sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Matéria para o teste de Geografia

Aproxima-se o 2º teste de Geografia deste primeiro período. Deixo-vos com os principais objectivos que devem ter em conta para que o teste vos corra da melhor maneira e possam ter boas notas. Os objectivos são os que se seguem:
- conhecer e diferenciar as quatro principais massas de ar que afectam Portugal;
- compreender as frentes quentes, frias e oclusas e o estado de tempo que lhes estão associadas;
- saber analisar cartas sinóticas, sobretudo as que dizem respeito aos estados de tempo prováveis de ocorrer em Portugal;
- conhecer os principais tipos de climas quentes, temperados e frios e as respectivas formações vegetais;
- conhecer a diversidade climática de Portugal;
- construir e analisar gráficos termopluviométricos (localização dos climas, variação da temperatura, variação da precipitação, meses secos, amplitude térmica anual e distinção das estações do ano).
Tomem especial atenção aos trabalhos que foram realizados nas aulas de Geografia, com destaque para as cartas sinóticas e os gráficos termopluviométricos e que se encontram disponibilizados aqui no blogue.
Ao estudarem para o teste devem ainda ter em atenção às figuras presentes no manual de Geografia, desde a página 113 até à página 133.
Deixo-vos com dois materiais de preparação para o teste: uma ficha-síntese onde podem apontar as principais caraterísticas de cada clima e um mapa com a distribuição dos principais climas do mundo.

Bom estudo e saudações geográficas

Clima de Portugal Continental

Portugal Continental tem o clima temperado mediterrânico. Contudo, algumas regiões apresentam características climáticas próprias da sua localização: o Norte Litoral apresenta uma influência oceânica, o Norte Interior apresenta uma influência continental e a região da Serra da Estrela apresenta uma influência de altitude. Vejam, com atenção, o mapa que se segue com a diversidade climática do território continental português.
Na última aula de Geografia, os alunos do 8ºB elaboraram diversos gráficos termopluviométricos de várias cidades portuguesas: Viana do Castelo, Bragança, Guarda e Évora. As diferenças em termos de temperatura e precipitação nos diferentes gráficos explicam-se pela diferente localização geográficas destas cidades.
Deixo-vos com os gráficos termopluviométricos elaborados pelos alunos José Fernandes, Maria Figueirinhas, Mauro Marques e Mariana Carvalho.



Fica ainda o registo do trabalho realizado pela Liliana Santos, aluna nº 12 do 8º D com os climas de Portugal Continental.
Saudações geográficas

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

O clima frio de altitude

O clima frio de altitude localiza-se nas principais cadeias de montanha. É o único tipo de clima que pode ocorrer nas três zonas (quente, temperada e fria). Destacam-se as cadeias montanhosas dos Andes, Himalaias, Montanhosas Rochosas e Alpes.
Os regimes térmicos e pluviométricos deste clima são muito difíceis de definir, uma vez que este clima resulta do agravamento local das condições climáticas derivado da altitude na região em que se inserem. Apresenta valores elevados de precipitação e temperaturas médias mensais reduzidas. A vegetação é escassa, resumindo-se a alguns líquenes.
Vejam o vídeo que se segue com imagens do clima frio de altitude.
Deixo-vos com o gráfico termopluviométrico de Somblick, na Áustria, representativo do clima frio de altitude e elaborado pelo Alexandre Ribeiro, aluno nº 1 do 8º F.
Saudações geográficas

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O clima frio subpolar

O clima frio subpolar ocorre no interior da América do Norte e no interior da Europa e Ásia do Norte. Não existe no hemisfério Sul, pois a menor quantidade de continente faz com que só exista clima polar na Antártida.

O regime térmico deste clima é  bastante irregular e com uma amplitude térmica muito elevada, fruto, sobretudo, das temperaturas muito baixas no Inverno (abaixo dos -15ºC de média mensal). No Verão, a temperatura sobe consideravelmente, mas não há meses quentes.
O regime pluviométrico apresenta pouca precipitação, sendo semelhante ao do clima temperado continental, isto é, a precipitação aumenta com a temperatura, pelo que o Verão é mais chuvoso. Não há meses secos.
A vegetação é rasteira, denominada de tundra (musgos e líquenes)
Vejam o vídeo que se segue com imagens do clima frio subpolar.
Fiquem com o gráfico termopluviométrico de Barrow, no Canadá, representativo do clima frio subpolar e elaborado pela Joana Gonçalves, aluna nº 10 do 8º A.
Saudações geográficas

terça-feira, 29 de novembro de 2011

O clima frio polar


O clima frio polar predomina nas regiões polares do Árctico e da Antártida. Corresponde às regiões mais setentrionais (do Norte) da América do Norte, da Europa e da Ásia.
O regime térmico deste clima  é muito irregular, pois os Invernos são muito frios, dado existirem vários meses de Inverno sem qualquer radiação solar. A amplitude térmica é a mais elevada de todos os climas (pode atingir os 50ºC), embora o Verão seja muito frio. Há casos em que que só num mês do ano a temperatura passa acima dos 0ºC.
O regime pluviométrico é caracterizado pelos reduzidos valores de precipitação, em virtude de nestas regiões predominarem os anticiclones polares.
O solo está coberto de gelo durante grande parte do ano, pelo que a vegetação é praticamente inexistente.
Vejam o vídeo que se segue com a descrição do clima frio polar.
Deixo-vos com o gráfico termopluviométrico de Eismitte, na Gronelândia, característico do clima fio polar e elaborado pelo Sílvio Ferreira, aluno nº 17 do 8º E.
Saudações geográficas

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O clima temperado continental

O clima temperado continental ocorre no interior dos continentes das latitudes médias, com destaque para o interior da Europa.
O regime pluviométrico é irregular, mas não há meses secos. A precipitação aumenta com a temperatura, ou seja, o Verão é mais chuvoso. No Inverno, as temperaturas negativas tornam o ar muito denso e, por isso, pouco propício à ocorrência de precipitação, ocorrendo nesta altura do ano sobre a forma de neve.
A vegetação dominante é a taiga, ou seja, a floresta com árvores em forma de cone. Vejam o vídeo que se segue com as características deste clima.
Deixo-vos com o gráfico termopluviométrico da cidade de Kiev, na Ucrânia, característico do clima temperado continental e elaborado pela Mariana Carvalho, aluna nº 16 do 8º B.
Saudações geográficas
O regime térmico deste clima é bastante irregular. A ausência da acção moderadora do oceano torna os Invernos muito frios ( com temperaturas médias negativas) e os Verões muito quentes. A amplitude térmica anual é muito elevada, podendo ser em alguns casos superior a 30ºC.

domingo, 27 de novembro de 2011

O clima temperado marítimo


O clima temperado marítimo ocorre nos litorais dos continentes nas latitudes médias: Noroeste dos EUA, parte meridional da América do Sul (Sul do Chile e Argentina), Noroeste da Europa (desde a Galiza até ao Sul da Escandinávia), no Sudeste da Austrália e na Nova Zelândia.
O regime térmico deste clima é mais regular do que no caso do clima temperado mediterrâneo. A acção moderadora do oceano não deixa descer muito as temperaturas no Inverno, mas também não as deixar subir muito no Verão. Assim, a amplitude térmica anual é moderada.
O regime pluviométrico é regular, pois chove de forma mais ou menos abundante ao longo de todo o ano. Não há meses secos.
A vegetação predominante é a floresta caducifólia (árvores de folha caduca) acompanhada de muitos prados verdes. Vejam o vídeo que se segue com imagens deste clima.
Fiquem com o gráfico termopluviométrico de Cork, na Irlanda, representativo do clima temperado marítimo e que foi elaborado pelo Diogo Mendes, aluno nº 3 do 8ºA.
Saudações geográficas

sábado, 26 de novembro de 2011

O clima temperado mediterrâneo

O clima temperado mediterrâneo predomina no Sul da Europa e Norte de África (em torno do Mar Mediterrâneo). Também a Califórnia (EUA), o Chile, a parte mais a sul da África do Sul e o Sul e Sudoeste da Austrália apresentam um clima com características muito semelhantes ao do clima temperado mediterrâneo.
O regime térmico deste clima é irregular, com verões quentes e Invernos frescos. A amplitude térmica anual é moderada. Apresenta alguns meses secos (em média 5 ou 6 meses secos). O regime pluviométrico também é irregular, sendo a chuva relativamente abundante no Inverno e rara no Verão. Em consequência, os Verões são quentes e secos e os Invernos frescos e húmidos. É esta a marca característica dos climas mediterrâneos.
A vegetação arbustiva (maquis e garrigue) é a mais características deste clima. Quanto às formações arbóreas, predominam os sobreiros, azinheiras, entre outras.
O vídeo que se segue retrata as principais características do clima temperado mediterrâneo.
Deixo-vos com o gráfico termopluviométrico de Kalamata, na Grécia, representativo do clima temperado mediterrâneo e que foi elaborado pela Nádia Martins, aluna nº 13 do 8ºE.
Saudações geográficas

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Fim-de-semana com tempo frio e seco

Segue-se a carta sinótica de sábado.

Explicação:
O estado do tempo em Portugal Continental está a ser influenciado pela acção de um anticiclone, centrado a noroeste da Península Ibérica, que deverá intensificar a sua acção nos próximos dias.
Desta forma, até ao próximo domingo, prevê-se a continuação de tempo seco, com céu pouco nublado ou limpo, com o vento a soprar em geral fraco, predominando de nordeste.
Relativamente à temperatura, prevê-se a continuação de tempo frio,  com acentuado arrefecimento noturno. As temperaturas mínimas, embora baixas, em particular na região norte, não atingirão valores negativos. As temperaturas máximas atingirão valores amenos para a época, na ordem dos 16ºC a 20ºC, em todo o território continental.
Prevê-se ainda a ocorrência de neblinas ou nevoeiros matinais, nos vales e terras baixas, que no interior norte podem persistir até ao final da manhã.
Saudações geográficas

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Recordando as cartas sinóticas

Depois de nos últimos artigos terem sido analisados os climas quentes (equatorial, tropical húmido, tropical seco e desértico quente), com a apresentação das suas principais características e a inclusão de gráficos termopluviométricos elaborados por alunos, convém recordar a matéria das cartas sinóticas. Assim, como se prevê céu limpo para os próximos dias, é tempo de analisar a carta sinótica desta quinta-feira. Aqui vai ela...
Nos próximos dias Portugal Continental vai estar sobre a influência de um anticiclone localizado próximo da Rússia e que se estende em crista para Sudoeste (reparem na forma das isóbaras existentes à volta deste anticiclone). Assim, vamos ter a chegada de ar frio continental proveniente de Nordeste e que provoca tempo seco e descida das temperaturas, sobretudo à noite. Por isso, as frentes quente e fria da depressão da Islândia não conseguem atingir o nosso país. Este tempo frio e seco, com origem no anticiclone situado no Leste europeu, vai ficar por alguns dias.
A imagem de satélite que se segue é bem elucidativa do céu limpo que se estende desde o Leste da Europa até Portugal Continental.
Saudações geográficas

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O clima desértico quente

O clima desértico quente localiza-se sobre as latitudes dos Trópicos de Câncer e de Capricórnio, bem na faixa das altas pressões subtropicais. Podemos observá-los nos EUA (Deserto do Nevada), na costa oriental da América do Sul (Chile), no Norte de África (Deserto do Sahara - o maior do mundo), na Arábia, no Sudoeste asiático, na costa ocidental da África meridional e no interior da Austrália.
O regime térmico deste clima é algo irregular, uma vez que há temperaturas mais baixas nos meses de Inverno, fruto de uma posição em latitudes mais elevadas que os restantes climas quentes. Contudo, no Verão as temperaturas médias podem ser muito elevadas, podendo ultrapassar os 30ºC. Ao longo das 24 horas do dia, as temperaturas variam bastante, com temperaturas superiores a 40ªC durante o dia e temperaturas negativas de noite (amplitudes térmicas diurnas muito elevadas).

Relativamente ao regime pluviométrico, praticamente não chove, com excepção de algumas quedas de chuva esporádicas, mas sem grande significado. Há, portanto, 12 meses secos.
Em termos de vegetação, nos desertos podemos encontrar os oásis, pequenas zonas existentes nos regiões áridas e que possuem alguma água e cobertura vegetal (dominadas por palmeiras). Vejam o vídeo sobre os oásis existentes nos desertos.
Deixo-vos com o gráfico termopluviométrico de Faya, no Chade (África), representativo do clima desértico quente e que foi elaborado pela Cláudia Santos, aluna nº 7 do 8ºD.
Saudações geográficas

domingo, 20 de novembro de 2011

O clima tropical seco

O clima tropical seco localiza-se nas regiões envolventes aos desertos quentes, cobrindo extensas áreas da América do Norte, da América do Sul, de África, da Ásia central e meridional e da Austrália.
O regime térmico é mais irregular do que no caso dos climas tropicais húmidos. Apresenta períodos muito mais quentes (com temperaturas médias acima dos 30ºC) e, na estação húmida a temperatura tem tendência a ser mais baixa, embora raramente passe abaixo dos 20ºC. A amplitude térmica anual é, por isso, mais elevada, mas ainda considerada baixa.
O regime térmico é muito irregular, pois as duas estações (seca e chuvosa) estão muito bem marcadas no tempo. Na estação chuvosa (neste caso a mais curta) a quantidade de precipitação mensal é muito elevada, enquanto que nos meses da estação seca que é a mais longa, a precipitação pode ser nula. A vegetação dominante neste clima é a savana, caracterizada pela riqueza e diversidade animal. Perto dos desertos, domina uma erva extremamente seca e as árvores escasseiam.
Vejam o vídeo que se segue sobre a riqueza animal da savana.
Fiquem com o gráfico termopluviométrico de Boromo, no Burkina Faso, característico do clima tropical seco e elaborado pelo José Miguel Fernandes, aluno nº 13 do 8ºB.
Saudações geográficas

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

O clima tropical húmido

O clima tropical húmido localiza-se entre as regiões equatoriais e os trópicos. Há extensas áreas da América do Sul, África, Sul da Ásia e Norte da Austrália com este clima.

Este clima apresenta um regime térmico mais irregular relativamente ao clima equatorial. No entanto, pode ainda ser considerado regular, pelo menos na maior parte dos casos. A temperatura é sempre elevada ao longo do ano e a amplitude térmica é relativamente baixa. Estes climas podem ser muito semelhantes aos climas equatoriais. Contudo, já apresentam meses secos (no máximo três ou quatro).
O regime pluviométrico deste clima é irregular, pois há duas estações do ano bem marcadas: uma estação seca e uma estação húmida. Nos climas tropicais húmidos a estação seca é mais curta que a estação húmida. Neste caso, a estação seca tem três ou quatro meses (Novembro, Dezembro, Janeiro, Fevereiro) e nos restantes a quantidade de precipitação é muito elevada.
A floresta tropical constitui a vegetação que mais predomina neste clima, sendo que próximo das zonas com o clima tropical seco pode começar a surgir a savana. Vejam o vídeo que que segue para conhecerem melhor a savana.
De seguida, podem visualizar o gráfico termopluviométrico de Batouri, nos Camarões, e pertencente ao clima tropical húmido. O gráfico foi elaborado pela Márcia Almeida, aluna nº 15 do 8ºA.
Saudações geográficas

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O clima equatorial

O clima quente equatorial localiza-se numa estreita faixa em torno do Equador, com destaque para a América do Sul (Amazónia), a África Central (Floresta do Congo) e o Sudeste asiático (Malásia e Indonésia).
Este clima apresenta um regime térmico regular, com temperaturas médias mensais sempre elevadas ao longo do ano (normalmente superiores a 20ºC). A amplitude térmica anual é quase nula.
Em termos de regime pluviométrico, apesar de existirem algumas diferenças entre os diferentes meses do ano, pode-se considerar regular, uma vez que a precipitação é abundante ao longo de todo o ano. O total anual é normalmente superior a 2000 mm/ano. Não existem meses secos, nem se distinguem as estações do ano.
Neste clima predomina a floresta equatorial. Vejam o vídeo que se segue, que retrata a floresta equatorial (muito densa e verde).
Deixo-vos com o gráfico termopluviométrico de Malaca (na Malásia) pertencente ao clima equatorial e elaborado pela Sofia Barreto, aluna nº 18 do 8ºE.
Saudações geográficas

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Os gráficos termopluviométricos

Os gráficos termopluviométricos servem para representar a variação anual dos dois elementos climáticos mais importantes: a temperatura e a preciptação.
Neles constam as temperaturas médias mensais e a precipitação total de cada mês. Com a sua análise ficamos a saber como é que a temperatura e a precipitação variam ao longo do ano. Também ficamos a saber se o clima tem ou não meses secos. Podemos ainda calcular a amplitude térmica anual: a diferença entre a temperatura média do mês mais quente e a temperatura média do mês mais frio. Podemos ainda calcular a temperatura média anual e a precipitação total anual.
Este gráfico deve ser construído numa folha de papel milimétrico e nele deve usar-se uma escala em que o valor da precipitação (situado no eixo vertical direito)  seja igual a duas vezes o valor da temperatura (feito no eixo vertical esquerdo). A linha da temperatura deve ser passada a marcador vermelho, enquanto que as barras da precipitação devem ser pintadas a marcador azul.
Segue-se o gráfico termopluviométrico da cidade de Faro, elaborado pela Joana Dias, aluna nº10 do 8ºD.
Saudações geográficas

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Situações meteorológicas mais típicas em Portugal

Na semana passada os alunos do 8º ano elaboraram esboços das principais situações meteorológicas que ocorrem em Portugal.
No Inverno, a passagem das frentes quentes e das frentes frias são muito típicas, originando precipitação, ao passo que no Verão a influência do Anticiclone dos Açores determina o estado de tempo que mais vezes acontece (céu limpo e calor).
Deixo-vos com o trabalho realizado pela Inês Teixeira, aluna nº8 do 8ºA.
Saudações geográficas

domingo, 13 de novembro de 2011

Carta sinótica para amanhã, 14 de Novembro

Eis a carta sinótica prevista para amanhã. Mais uma frente fria a fazer das suas: vento, chuva forte e descida da temperatura.
Esta é a imagem de satélite de hoje. Muita nebulosidade na Península Ibérica, prevendo-se a chegada de mais nuvens vindas de Sudoeste, originando chuva e vento fortes, sobretudo nas regiões do Litoral. Nas terras altas acima dos 1400 metros de altitude poderá nevar, devido ao facto da frente fria originar a descida das temperaturas.
Deixo-vos com um esboço da frente fria elaborado pela Inês Batista, aluna nº9 do 8ºD.
Saudações geográficas

sábado, 12 de novembro de 2011

Aspecto de uma massa de ar frio bem visível

O vídeo que se segue mostra a chegada de uma massa de ar frio a uma praia do Brasil. É possível ver que as nuvens apresentam um desenvolvimento vertical, o que irá originar chuva forte.
O vídeo que se segue mostra a sensação de se estar "nas nuvens". Apreciem...
 
Saudações geográficas

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Carta sinótica para sábado, dia 12 de Novembro

Eis a carta sinótica para este sábado.
É possível verificar que uma depressão está localizada a Oeste de Portugal Continental. Enquanto a frente fria não chega ao nosso país vamos ter um sábado com alguma nebulosidade intercalada com períodos de céu pouco nublado, sobretudo durante a tarde. Com o aproximar da frente fria ao final da tarde é possível que ocorram alguns períodos de chuva, sobretudo nas regiões do litoral. A temperatura tenderá a descer com a chegada da frente fria. Para domingo é provável que a chuva aumente de intensidade e de frequência, visto que a frente fria estará a passar por Portugal Continental.
Saudações geográficas

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Estado do tempo para sexta-feira, 11 de Novembro

Segue-se a carta sinótica de 11 de Novembro. É possível verificar que uma depressão bastante activa localizada a Noroeste de Portugal Continental estará a afectar o estado de tempo no nosso país.
Sexta-feira entrará em Portugal Continental uma frente fria bastante desenvolvida, associada a uma frente oclusa que poderá afectar a região do Minho. É provável que ocorram chuvas fortes no Minho, mas todos os distritos do norte e centro serão atingidas por precipitação. A temperatura continuará baixa, visto estarmos na presença de um frente fria. As nuvens terão, assim, um desenvolvimento vertical, originando alguma chuva forte. Assim, preparem-se para uma sexta-feira de chuva e algum frio, sobretudo de manhã...
A imagem de satélite que se segue é de quinta-feira. Nela vê-se muito bem o alcance e a dimensão da depressão localizada a Noroeste de Portugal Continental e que afectará as regiões norte e centro do nosso país. No sul não deverá chover, prevendo-se céu pouco nublado. Claro que as nuvens poderão, de repente, mudar de rumo e passar a norte de Portugal Continental, acabando por nos poupar a muita chuva. A ver vamos... 
Saudações geográficas

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Os tipos de frentes

As últimas aulas de Geografia têm sido destinadas à análise de cartas sinóticas (mapas que representam através de isóbaras e de um conjunto de símbolos o estado do tempo). Vimos que no Inverno as depressões subpolares influenciam fortemente o estado do tempo no nosso país, com destaque para a depressão da Islândia. Associadas às depressões temos a formação de diversos tipos de frentes: a frente quente, a frente fria e a frente oclusa.
Deixo-vos com o trabalho realizado pela Joana Nataly, aluna nº 7 do 8º C, onde estão representados os três tipos de frentes.
Saudações geográficas

terça-feira, 8 de novembro de 2011

A frente fria a passar por Portugal Continental

Esta é a carta sinótica para amanhã, 9 de Novembro. É possível verificar que uma frente fria vai atravessar Portugal na direcção Noroeste-Sudeste. Por isso, já sabem: vamos ter chuva (por vezes forte) e temperaturas reduzidas. Atrás desta frente fria vem outra em força...
Saudações geográficas

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Carta sinótica de terça-feira, 8 de Novembro

Eis a carta sinótica de hoje, 8 de Novembro.
Temos a influência de uma frente quente a entrar em Portugal Continental. Por isso, vamos ter céu nublado, com ocorrência de precipitação (chuvas contínuas e de longa duração). Vamos ter aquilo a que costumamos chamar chuviscos. A temperatura vai estar relativamente baixa, mas à medida que a frente quente se aproximar vai haver tendência para uma subida progressiva da temperatura.
Na imagem de satélite que se segue vê-se muito bem a aproximação da enorme faixa de nuvens vindas de Oeste. 
Saudações geográficas

domingo, 6 de novembro de 2011

Carta sinótica de segunda-feira

Eis a carta sinótica desta segunda-feira.
É possível verificar a existência de um anticiclone localizado a sul da Noruega que se estende até ao nosso país e que fará com que o dia seja de céu limpo com temperaturas reduzidas. Assim, teremos ar polar ainda a influenciar o estado do tempo.
A partir de terça-feira será a depressão localizada a Noroeste de Portugal Continental a liderar o estado do tempo no nosso país. Irá haver um aumento substancial da nebulosidade, com queda de precipitação. A temperatura, apesar de subir um pouco, continuará baixa... Vejam na imagem de satélite de hoje o que se aproxima vindo de Oeste.
Saudações geográficas

sábado, 5 de novembro de 2011

As razões deste tempo frio...

A carta sinótica e a imagem de satéite que se seguem permitem perceber as razões de domingo e 2ª feira serem dias dominados por temperaturas muito reduzidas. Verifica-se que um anticiclone se estende desde as Ilhas Britânicas até ao largo de Portugal Continental, "bombeando" muito ar frio e relativamente seco proveniente de Norte: a nossa já conhecida massa de ar polar que atinge o nosso país a partir de Trás-os-Montes.
É também possível verificar que no Sul de França está localizada uma depressão muito activa, provocando chuva e vento muito fortes. As próximas horas serão terríveis para o Norte de Itália...
Na imagem de satélite é também possível verificar que uma grande coluna de nuvens se aproximam da Europa a partir de Noroeste, devendo chegar a Portugal Continental lá para 4ª ou 5ª feira. A ver vamos se as previsões se concretizam...  

Saudações geográficas

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Cartas sinóticas relativas a 5 e 6 de Novembro

Esta é a carta sinótica relativa a sábado, dia 5 de Novembro.
É possível verificar que a partir de sábado a aproximação de um centro de altas pressões a Sudoeste de Portugal Continental irá determinar o estado de tempo em Portugal Continental, sendo provável que o céu se comece a apresentar com pouca nebulosidade. Domingo deverá estar céu limpo, mas as temperaturas irão estar baixas, visto que a frente fria tem estado, por estes dias, em força na Península Ibérica. Por outro lado, vai chegar a Portugal Continental uma massa de ar de origem polar bem evidente aqui.
No mapa que se segue podem ver que, no domingo, um Anticiclone localizado a Noroeste de Portugal Continental vai trazer para o nosso país uma massa de ar polar bem forte e que fará com que as temperaturas desçam de forma considerável, sobretudo à noite. Preparem-se para o frio...
Saudações geográficas