terça-feira, 29 de maio de 2012

Matéria para o teste de Geografia

Para o próximo teste de Geografia, que será o último deste ano lectivo, devem ter especial atenção aos seguintes objectivos:
- compreender as vantagens e inconvenientes de se viver numa grande cidade;
- conhecer a organização funcional das cidades;
- compreender como varia o preço do solo na cidade;
- relacionar as migrações pendulares com os fenómenos da suburbanização e da periurbanização;
- conhecer e explicitar as principais funções urbanas;
- conhecer alguns dos problemas urbanos e soluções previstas para a sua resolução;
- caracterizar o CBD das cidades;
- compreender a importância de reabilitar o centro histórico das cidades;
- identificar e caracterizar as principais plantas urbanas (irregular, radioconcêntrica e ortogonal).
Para que o teste decorra da melhor maneira é importante que recordem o documentário "Portugal: um retrato social" que visualizaram numa das aulas de Geografia (e disponível aqui no blogue), bem como os trabalhos que realizaram nas aulas. Tomem também atenção aos textos e figuras das páginas 87, 88, 89, 90 e 91 do manual.
Deixo-vos com uma figura que retrata a organização funcional da cidade de Lisboa.
Segue-se o trabalho da Daniela Marques, aluna nº 5 do 8ºC, que retrata um exemplo de uma organização funcional da cidade.

Deixo-vos ainda os trabalhos da Inês Teixeira, aluna nº8 do 8ºA e da Nadine Antunes, aluna nº 13 do 8ºF, com a representação das principais plantas urbanas e sua breve caracterização.
Bom estudo e saudações geográficas 

quinta-feira, 17 de maio de 2012

O fim da sociedade rural em Portugal

Depois do visionamento em sala de aula do documentário "Portugal: um retrato social", da autoria de António Barreto, sobre o fim da sociedade rural no nosso país e o crescimento das áreas urbanas, com destaque para a suburbanização e a qualidade de vida das populações que vivem nos arredores de Lisboa e do Porto, deixo-vos com o vídeo...
De seguida, apresento alguns dos trabalhos que recebi com comentários ao vídeo: da Adriana Silva do 8ºD, da Ana Teresa Rodrigues do 8ºB, da Daniela Marques do 8ºC e do Hélder Fonte, também do 8ºC.



Saudações geográficas

terça-feira, 15 de maio de 2012

As horas de ponta no metropolitano

Imagens do metropolitano de Lisboa e de Tóquio.
E ainda há quem diga que viajar no metropolitano de Lisboa é uma confusão! Vejam o problema que é entrar numa carruagem do metro de Tóquio, no Japão...

Saudações geográficas

terça-feira, 1 de maio de 2012

Matéria para o teste de Geografia

Aproxima-se o primeiro teste de Geografia deste terceiro período de aulas. Os principais objectivos que devem ter em conta para o teste são os que se seguem:
- identificar os factores de identidade cultural das populações;
- distinguir os factores culturais dos factores fisiológicos das populações;
- compreender a importância do multiculturalismo no mundo actual;
- compreender os factores que levam à noção de "aldeia global";
- distinguir o espaço urbano do espaço rural;
- conhecer os critérios que levam uma vila à elevação de cidade em Portugal;
- conhecer a taxa de urbanização;
- compreender os factores responsáveis pelo aumento da urbanização no mundo;
- conhecer a localização das principais aglomerações urbanas a nível mundial;
- compreender a importância das migrações pendulares no mundo actual;
- conhecer a desigual distibuição da população em Portugal continental;
- caracterizar os estilos de vida urbano e rural;
- compreender algumas das características das "megacidades" situadas nos países em vias de desenvolvimento.
Para além da matéria dada, convém que analisem os textos e figuras que constam nas páginas 68, 69, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 82, 83, 84, 85, 86 e 88 do livro.
O vídeo que se segue retrata um exemplo de uma família portuguesa que deixou a confusão da cidade e optou por ir viver para uma aldeia, usufruindo das vantagens de estilo de vida rural.
Deixo-vos ainda com o trabalho elaborado pelo Alexandre Ribeiro, aluno nº 1 do 8ºF e que retrata a taxa de urbanização em alguns dos países da Europa.
Bom estudo e saudações geográficas

segunda-feira, 30 de abril de 2012

As maiores aglomerações urbanas do mundo

Oito das dez maiores aglomerações urbanas do mundo localizam-se em países em vias de desenvolvimento e apenas duas (Nova Iorque e Tóquio) se situam em países desenvolvidos. Por outro lado, apesar da qualidade de vida da população ser muito precária nas maiores "megacidades" dos países em desenvolvimento, estas continuam a receber todos os dias milhares de novos residentes provenientes das aldeias destes países. 
Deixo-vos com o trabalho realizado pela Ana Rita Martinho, aluna nº 2 do 8ºB, que apresenta o número de habitantes nas maiores cidades do mundo em 2001 e a sua previsão para 2015. 
Deixo-vos também com um documentário que retrata um pouco da forma como se vive numa das maiores megacidades do mundo (Dhaka no Bangladesh).
Saudações geográficas

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O fenómeno da urbanização

As cidades serão até ao final deste terceiro período de aulas o tema a desenvolver nas aulas do 8º ano de Geografia. Na última aula falou-se sobre o que distingue o estilo de vida urbano do estilo de vida rural (com as suas vantagens e desvantagens). Vimos ainda os critérios utilizados em Portugal para elevar uma vila à categoria de cidade. No final da aula falámos sobre os fatores que têm levado ao aumento da urbanização um pouco por todo o mundo.
A este propósito deixo-vos com o trabalho elaborado pela Sofia Barreto, aluna nº 18 do 8ºE e que mostra a evolução verificada entre 1950 e 2010 ao nível da taxa de urbanização no mundo.
Saudações geográficas

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Portugal, um país multicultural...

A notícia que se segue, publicada na revista Visão desta semana, prova até que ponto Portugal é um país aberto a diferentes culturas. No Algarve, no ano 2010, um em cada quatro bebés que nasceram eram filhos de mães estrangeiras, sobretudo de origem africana (dos PALOP`s - Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa), brasileira, da Europa de Leste e da China.
Aqui fica o registo da notícia.
Saudações geográficas

quinta-feira, 19 de abril de 2012

A música e o multiculturalismo

A música constitui um dos melhores veículos para fomentar o multiculturalismo, a diversidade cultural e o respeito pela diferença.
Deixo-vos com duas músicas com letras que se apropriam ao tema da diversidade cultural. A primeiro é uma música de um rapper brasileiro muito conhecido, Gabriel "o Pensador" e a letra de uma das suas músicas que se chama "Racismo é burrice". A segunda música é do conhecido rapper português Boss AC e tem por título "A verdade".
Tomem atenção às letras das músicas...

Saudações geográficas


sábado, 14 de abril de 2012

Emigração portuguesa

Interessante reportagem sobre a mais recente vaga de emigração portuguesa: a mais qualificada e ambiciosa. Vale a pena ver...

Saudações geográficas

segunda-feira, 26 de março de 2012

Notícias sobre a emigração portuguesa

No último dia de aulas do segundo período, 23 de Março, o Diário de Notícias trouxe um interessante documento noticioso sobre a emigração portuguesa em 2011. Fica aqui o registo das principais informações veiculadas pelo jornal sobre este assunto.




Saudações geográficas e votos de umas boas férias da Páscoa

sexta-feira, 23 de março de 2012

Texto sobre as migrações em Portugal

O texto que se segue foi elaborado no último dia de aulas do 2º período pela Ana Rodrigues, aluna nº 3 do 8ºB e retrata a sua opinião sobre o fenómeno migratório em Portugal.
Saudações geográficas

terça-feira, 20 de março de 2012

Um exemplo de emigração

A Ana Rita Martinho, aluna nº 2 do 8ºB, realizou um interessante trabalho de pesquisa sobre a emigração portuguesa ao entrevistar uma amiga que emigrou recentemente para a Suiça. Este é um exemplo de uma emigração externa, intracontinental (emigração em Portugal e imigração na Suiça), voluntária, temporária, legal e de causa económica.
Aqui fica o registo do questionário feito pela Ana Rita.
Saudações geográficas

sábado, 17 de março de 2012

A China e a Índia têm cerca de 1/3 da população mundial

A China e a Índia apresentam uma população a rondar os 2 500 milhões de habitantes. Este valor corresponde a cerca de 1/3 dos 7 000 milhões de habitantes do planeta Terra.
Enquanto que a China aplicou durante as últimas duas décadas uma política de controlo da natalidade (a controversa política do filho único) que permitiu o seu crescimento económico, a Índia não tem incentivado a sua população a ter menos filhos, pelo que daqui a alguns anos a Índia irá ultrapassar a China no número de habitantes.
Fica o registo do trabalho realizado pela Andreia Ferreira, aluna nº 3 do 8ºD, com a indicação dos dez países mais populosos do mundo. Verifiquem a diferença que existe entre os dois primeiros (a China e a Índia) e os demais países.
Deixo-vos também um interessante vídeo com alguns dados sobre a população mundial e imagens de cidades asiáticas onde o excesso de população é preocupante e tem consequências na redução da qualidade de vida de grande parte dos habitantes da China e da Índia. Faz-se ainda referência a outros dados demográficos interessantes.

Saudações geográficas

segunda-feira, 12 de março de 2012

Matéria para o teste do 8ºC e 8ºB

Para o teste de Geografia que se segue os alunos dos 8ºC e 8ºB devem ter especial atenção aos objetivos que se seguem:
- compreender a demografia dos países desenvolvidos e dos países em desenvolvimento;
- conhecer os fatores responsáveis pelas elevadas taxas de natalidade verificadas nos países em desenvolvimento;
- conhecer os fatores responsáveis pelas reduzidas taxas de natalidade verificadas nos países desenvolvidos;
- saber calcular a taxa de natalidade, de mortalidade e de crescimento natural;
- saber distinguir uma pirâmide etária crescente de uma pirâmide etária decrescente;
- conhecer, de forma pormenorizada, medidas concretas respeitantes às políticas natalistas e antinatalistas;
- saber calcular a densidade populacional;
- conhecer os principais focos populacionais e vazios humanos a nível mundial;
- conhecer, de forma pormenorizada, os fatores responsáveis pela formação dos principais focos populacionais e vazios humanos;
- conhecer os principais tipos, causas e consequências das migrações;
- saber calcular o saldo migratório e o crescimento efetivo.
Para que o estudo desta matéria seja o melhor possível, convém analisar os recursos (vídeos, notícias, gráficos e mapas) constantes aqui no blogue, bem como os textos e figuras que o manual contém sobre os temas da população e migrações.
Deixo-vos com um gráfico elaborado pela Mariana Carvalho, aluna nº 16 do 8ºB e que representa a população estrangeira a viver legalmente em Portugal entre 1985 e 2010.
Saudações geográficas

quinta-feira, 8 de março de 2012

Matéria para o teste dos 8ºA, 8ºD e 8ºE

Para o teste de Geografia da próxima semana os alunos dos 8ºA, 8ºD e 8ºE devem ter especial atenção aos objetivos que se seguem:
- compreender a evolução das taxas de natalidade e de mortalidade dos países desenvolvidos e dos países em desenvolvimento;
- conhecer, de forma pormenorizada, os fatores responsáveis pelas elevadas taxas de natalidade verificadas nos países em desenvolvimento;
- conhecer, de forma pormenorizada, os fatores responsáveis pelas reduzidas taxas de natalidade verificadas nos países desenvolvidos;
- saber calcular a taxa de natalidade, a taxa de mortalidade e a taxa de crescimento natural;
- saber distinguir uma pirâmide etária crescente de uma pirâmide etária decrescente;
- conhecer alguns dos problemas demográficos, sociais e económicos que os países desenvolvidos e em desenvolvimento apresentam;
- conhecer, de forma pormenorizada, medidas concretas respeitantes às políticas natalistas e antinatalistas;
- saber calcular a densidade populacional;
- conhecer os principais focos populacionais e vazios humanos a nível mundial;
- conhecer, de forma pormenorizada, os fatores responsáveis pela formação dos principais focos populacionais e vazios humanos.
Para que o estudo desta matéria seja o melhor possível, convém analisar os materiais (vídeos, notícias, gráficos e mapas) constantes aqui no blogue, bem como os textos e figuras que o manual contém sobre os temas da população e migrações.
Deixo-vos com um dos melhores trabalhos que recebi sobre o tema "vazios humanos". É da autoria do Mauro Marques, aluno nº 17 do 8ºB.
 
Saudações geográficas

sábado, 3 de março de 2012

Matéria para o teste do 8ºF

Para o teste de Geografia da próxima terça-feira os alunos do 8ºF devem ter especial atenção aos objetivos que se seguem:
- compreender a demografia dos países desenvolvidos e dos países em desenvolvimento;
- conhecer os fatores responsáveis pelas elevadas taxas de natalidade verificadas nos países em desenvolvimento;
- conhecer os fatores responsáveis pelas reduzidas taxas de natalidade verificadas nos países desenvolvidos;
- saber calcular a taxa de crescimento natural;
- saber distinguir uma pirâmide etária crescente de uma pirâmide etária decrescente;
- conhecer, de forma pormenorizada, medidas concretas respeitantes às políticas natalistas e antinatalistas;
- saber calcular a densidade populacional;
- conhecer os principais focos populacionais e vazios humanos a nível mundial;
- conhecer, de forma pormenorizada, os fatores responsáveis pela formação dos principais focos populacionais e vazios humanos;
- conhecer os principais tipos e causas das migrações;
- saber calcular o saldo migratório e o crescimento efectivo.
Para que o estudo desta matéria seja o melhor possível, convém analisar os materiais (vídeos, notícias, gráficos e mapas) constantes aqui no blogue, bem como os textos e figuras que o manual contém sobre os temas da população e migrações.
Deixo-vos com uma imagem do planeta Terra à noite (conjunto formado por várias imagens de satélite tiradas de noite) e que permite saber onde se localizam as principais aglomerações populacionais do mundo.
Saudações geográficas

quinta-feira, 1 de março de 2012

Mais uma notícia sobre a natalidade em Portugal

Segue-se mais uma notícia que foi publicada na revista Visão sobre a natalidade em Portugal.
Saudações geográficas

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O caso da França: um exemplo concreto de uma política natalista

A notícia que se segue dá a conhecer medidas concretas de apoio à natalidade que são aplicadas na França. Cliquem na notícia para a lerem melhor.
Saudações geográficas

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Campanhas pró-natalistas

As turmas do 8º ano elaboraram trabalhos com propostas de campanhas de sensibilização natalista. Recorde-se que nas últimas aulas de Geografia foi possível constatar que alguns países europeus, sobretudo os da Europa Central e do Norte, já há muitos anos que aplicam medidas natalistas. Aliás, não é por acaso que os casais portugueses que emigram para a França, Suíça ou Alemanha têm lá mais filhos do que os casais portugueses que residem em Portugal.
Fica o registo de dois trabalhos elaborados pela Ana Martinho e Maria Pereira do 8ºB e pela Daniela Marques do 8ºC com a indicação de medidas natalistas que poderiam ser aplicadas em Portugal.

Saudações geográficas

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Políticas demográficas

Apresento-vos um esquema simplificado de algumas das medidas natalistas e antinatalistas que os países podem aplicar para aumentar ou reduzir, respetivamente, a sua taxa de natalidade.
Saudações geográficas

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Políticas demográficas

Nas últimas aulas vimos que há países que apresentam uma taxa de natalidade bastante alta, o que prejudica o seu desenvolvimento, enquanto que outros países têm taxas de natalidade "perigosamente" baixas. Regra geral, os países menos desenvolvidos são os que apresentam um elevado número médio de filhos por mulher (elevado índice de fecundidade), ao passo que muitos países desenvolvidos (entre os quais Portugal se inclui) não chegam a alcançar um índice de fecundidade de 2,1 filhos por mulher, valor necessário para assegurar a renovação de gerações.
Existem um conjunto de medidas que os governos dos países podem tomar para alterar a sua taxa de natalidade. Às políticas de visam aumentar a taxa de natalidade, incentivando os casais a terem mais filhos, dá-se o nome de políticas natalistas. Pelo contrário, quando se pretende reduzir a taxa de natalidade devem-se aplicar políticas antinatalistas.
Os alunos do 8º ano têm vindo a desenvolver trabalhos sobre esta temática. O trabalho que a seguir se apresenta, elaborado pelo João Miranda, aluno nº 8 do 8ºF, dá a conhecer os países com maior e menor índice de fecundidade e algumas medidas que cada um destes países devem aplicar para aumentar ou diminuir a sua taxa de natalidade. Quanto a Portugal, face ao problema do crescente envelhecimento da sua população, necessita urgentemente de começar a aplicar medidas natalistas.
Saudações geográficas 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Mais um trabalho sobre a população

Na última aula de Geografia do 8ºB os alunos tiveram a oportunidade de elaborar um gráfico com o índice de fecundidade nos países da União Europeia. Este indicador mostra-nos o número médio de filhos que cada mulher tem, sendo que 2,1 é o valor que possibilita a renovação de gerações. Ora, o gráfico que se segue mostra que o índice de fecundidade de Portugal está muito abaixo deste valor. Aliás, nos 27 países da UE apenas na Letónia o índice de fecundidade é inferior ao de Portugal. Somos, cada vez mais, um país de idosos...
O trabalho apresentado foi elaborado pelo André Bastos, aluno nº 5 do 8ºB.
Saudações geográficas

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Matéria para o teste de Geografia dos 8ºC e 8ºB

Para as turmas C e B a matéria para o teste de Geografia é igual à das outras turmas. Senso assim, volto a repetir os principais objectivos para este teste: 
- realizar cálculos com os indicadores demográficos (crescimento natural, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de crescimento natural e taxa de mortalidade infantil);
- explicar a desigual distribuição das taxas de natalidade e de mortalidade no mundo;
- explicar, de forma pormenorizada, os fatores que estão na origem da desigual distribuição das taxas de natalidade e de mortalidade no mundo;
- compreender e explicar, de forma pormenorizada, cada uma das fases do modelo de transição demográfica;
- diferenciar as pirâmides etárias crescente e decrescente, de acordo com o grau de desenvolvimento dos países;
- compreender os problemas sociais e económicos dos países que apresentam uma pirâmide etária crescente ou envelhecida;
- relacionar a distribuição mundial da taxa de mortalidade infantil com o grau de desenvolvimento dos países;
- explicar, de forma pormenorizada, as causas que originam taxas de mortalidade infantil elevadas e reduzidas.
Revejam os vídeos disponibilizados aqui no blogue sobre esta matéria, bem como os mapas e gráficos apresentados. Tomem ainda atenção às figuras que constam das páginas 17, 21, 23, 24, 26, 28 e 32 do livro.
Deixo-vos com um trabalho elaborado pela Milene Jesus, aluna nº13 do 8ºC com a evolução da população jovem e idosa em Portugal entre 1900 e 2011. No gráfico fica bem patente a redução verificada no número de jovens e o aumento que se assistiu na população idosa. Pela primeira vez na história de Portugal, no ano 2001 o número de idosos ultrapassou o de jovens, sendo que em 2011 esta tendência de envelhecimento aumentou ainda mais.
Saudações geográficas

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Estrutura etária da população de Oliveira de Frades em 1940 e 2001

A análise da estrutura etária da população, ou seja, a composição da população por idades e sexo, permite compreender e estudar a população de qualquer território, pois, através dela poderá saber-se se a população tenderá a aumentar ou a diminuir a partir da sua tendência para o envelhecimento ou juventude.
Assim, por exemplo:
- Quanto maior for a taxa de natalidade, maior será a percentagem de população jovem, o que leva a um crescimento da população;
- Quanto menor for a taxa de mortalidade, maior vai ser a esperança média de vida, o que leva a um aumento da percentagem de idosos e, geralmente, a uma diminuição do crescimento da população.
A estrutura etária de uma população pode ser representada graficamente, através de uma pirâmide etária.
As pirâmides etárias permitem, através da sua forma, identificar a estrutura etária (por exemplo se a população é jovem ou idosa) e fazer projecções futuras, de forma a planear políticas de intervenção.
Normalmente, para se caracterizar a estrutura etária de uma população utilizam-se os grupos etários, que dividem a população em:
- jovens – dos 0 aos 14 anos;
- adultos – dos 15 aos 64 anos;
- idosos – a partir dos 65 anos.
Algumas turmas do 8º ano elaboraram duas pirâmides etárias de Oliveira de Frades. A relativa ao ano de 1940 mostra uma estrutura etária com uma base larga e um topo estreito, onde predomina a população jovem.
Pelo contrário, a pirâmide etária do ano 2001 evidencia que, no concelho de Oliveira de Frades, a população jovem diminuiu drasticamente, enquanto que a população idosa registou um aumento importante, assim como a esperança média de vida.
Comparem as duas pirâmides etárias e reparem nas transformações demográficas ocorridas em Oliveira de Frades: de 1940 para 2001, a base da pirâmide ficou mais estreita e o topo alargou, dada a diminuição verificada na taxa de natalidade e o aumento que se verificou na esperança média de vida e no número de idosos.
As pirâmides etárias foram elaboradas pelo Gil Santos e Tiago Francisco, alunos nº 10 e nº 20 do 8ºB.
Saudações geográficas

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Matéria para o teste de Geografia dos 8ºA, 8ºD e 8ºE

Para o teste de Geografia da próxima semana, os alunos do 8ºA, 8ºD e 8ºE deverão ter especial atenção aos seguintes objetivos:
- realizar cálculos com os indicadores demográficos (crescimento natural, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de crescimento natural e taxa de mortalidade infantil);
- explicar a desigual distribuição das taxas de natalidade e de mortalidade no mundo;
- explicar, de forma pormenorizada, os fatores que estão na origem da desigual distribuição das taxas de natalidade e de mortalidade no mundo;
- compreender e explicar, de forma pormenorizada, o modelo de transição demográfica;
- diferenciar as pirâmides etárias crescente e decrescente, de acordo com o grau de desenvolvimento dos países;
- compreender os problemas sociais e económicos dos países que apresentam uma pirâmide etária crescente ou envelhecida;
- relacionar a distribuição mundial da taxa de mortalidade infantil com o grau de desenvolvimento dos países;
- explicar, de forma pormenorizada, as causas que originam taxas de mortalidade infantil elevadas e reduzidas.
 Para que possam ter uma boa nota no teste é importante que revejam os vídeos disponibilizados aqui no blogue sobre esta matéria, bem como os mapas e gráficos apresentados. Tomem ainda atenção às figuras que constam das páginas 17, 21, 23, 24, 26, 28 e 32 do livro.
Deixo-vos com um gráfico elaborado pela Joana Gonçalves, aluna nº 10 do 8ºA, que apresenta os principais grupos etários da população de Oliveira de Frades em 1981 e 2011.
 
No gráfico é visível que a população de Oliveira de Frades está a envelhecer, havendo diminuição da população jovem e aumento da população com mais de 25 anos.
Bom estudo e saudações geográficas.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Objetivos para o teste de Geografia do 8ºF

Para o teste de Geografia que se aproxima, os alunos do 8ºF deverão ter especial atenção aos seguintes objetivos:
- realizar cálculos com os indicadores demográficos (crescimento natural, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de crescimento natural e taxa de mortalidade infantil);
- compreender a desigual distribuição mundial das taxas de natalidade e de mortalidade, tendo em conta a distinção entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento;
- explicar, de forma pormenorizada, os fatores que estão na origem da desigual distribuição das taxas de natalidade e de mortalidade no mundo;
- compreender e explicar, de forma pormenorizada, o modelo de transição demográfica;
- diferenciar os tipos de pirâmides etárias, de acordo com o grau de desenvolvimento dos países;
- compreender os problemas sociais e económicos dos países que apresentam excesso de população jovem ou excesso de população idosa;
- relacionar a distribuição mundial da taxa de mortalidade infantil com o grau de desenvolvimento dos países;
- conhecer os fatores que determinam uma redução da taxa de mortalidade infantil.
Para que este teste decorra da melhor maneira é importante que revejam os vídeos disponibilizados aqui no blogue sobre esta matéria, bem como os mapas e gráficos apresentados. Tomem ainda atenção às figuras que constam das páginas 17, 21, 23, 24, 26, 28 e 32 do livro.
Deixo-vos com uma notícia que retrata a situação da natalidade em Portugal.
Bom estudo e saudações geográficas.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Crise demográfica em Portugal

A notícia que se segue evidencia os problemas demográficos que Portugal enfrenta na atualidade: a redução drástica da taxa de natalidade e o crescente envelhecimento da população portuguesa. Vejam o vídeo para ficarem a saber mais sobre este assunto.
Saudações geográficas

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Taxas de natalidade e de mortalidade em alguns países do mundo

O trabalho que se segue foi elaborado pela Maria Pereira, aluna nº 15 do 8ºB e representa as taxas de natalidade e de mortalidade verificadas em 2011 em alguns países do mundo, desde os menos desenvolvidos, como o Níger, Angola, Moçambique e Guiné-Bissau até aos mais desenvolvidos como a Noruega, o Japão e Portugal. 
Com este gráfico é possível fazer corresponder cada um dos países apresentados com a respetiva fase do modelo de transição demográfica: por exemplo, o Níger ainda está na fase 2 (com uma elevada taxa de natalidade, mas uma redução na taxa de mortalidade), enquanto que Portugal e o Japão já estão na fase 5 (as taxas de mortalidade já superam as de natalidade).
Saudações geográficas

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

O Modelo de Transição Demográfica

Desde que iniciámos o estudo da população pudemos verificar que a evolução demográfica está diretamente relacionada com o nível de desenvolvimento dos países.
Neste sentido, existe uma teoria que descreve a evolução das taxas de natalidade e de mortalidade e relaciona essa evolução com os níveis de desenvolvimento dos países. Isto porque, ao longo dos tempos, a população de cada país passa por diferentes fases, com características muito distintas. Por isso, criou-se o modelo de transição demográfica, que divide a evolução demográfica dos países em cinco fases.
O trabalho que se segue, com o Modelo de Transição Demográfica, foi elaborado pela Nadine Antunes, aluna nº 13 do 8ºF.
As fases do Modelo de Transição Demográfica são as seguintes:
- A 1ª fase, denominada por regime demográfico primitivo, caracteriza-se por apresentar elevadas taxas de natalidade e de mortalidade (nascem muitos, mas morrem muitos), o que leva a uma reduzida taxa de crescimento natural. Alguns dos países menos desenvolvidos do mundo (com guerras e epidemias) estão ainda nesta fase;
- A 2ª fase, início da transição, caracteriza-se por um declínio da taxa de mortalidade, como consequência de uma melhoria generalizada das condições de higiene e saúde. O nível de natalidade mantém-se inalterado, com valores elevados, o que resulta na aceleração do crescimento natural da população (grande crescimento populacional). Muitos países africanos, onde já não há guerras, estão nesta fase;
- A 3ª fase, de transição, caracteriza-se por uma nova atitude face à vida apoiada por meios modernos de intervenção na natalidade (métodos contracetivos), o que leva ao seu decréscimo. A mortalidade continua a baixar, embora a um ritmo  mais moderado, pelo que o crescimento natural da população diminui de intensidade. A China está nesta fase, devido à implementação da política do filho único;
- A 4ª fase, denominada de regime demográfico moderno, caracteriza-se por apresentar reduzidas taxas de natalidade e de mortalidade, como resultado do elevado desenvolvimento dos países, o que resulta num reduzido número de filhos por mulher e numa reduzida taxa de mortalidade, como consequência dos avanços na medicina. Daqui resultam taxas de crescimento natural muito reduzidas. A maioria dos países desenvolvidos estão nesta fase;
- A 5º fase, a que muitos chamam de regime demográfico pós-moderno, ocorre já em alguns dos países mais desenvolvidos do mundo (por exemplo, o Japão), onde as taxas de mortalidade, apesar de baixas, começam a ultrapassar as taxas de natalidade, o que resulta em taxas de crescimento natural negativas.
Portugal passou por todas estas fases do Modelo de Transição Demográfica e nos últimos anos entrou na 5ª fase, dado o facto da taxa de mortalidade já ser maior que a taxa de natalidade.
Saudações geográficas

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

As taxas de natalidade e de mortalidade em Portugal

O gráfico que se segue, elaborado pelo Ricardo Pereira, aluno nº 19 do 8ºB, apresenta a evolução registada nas taxas de natalidade e de mortalidade em Portugal entre 1960 e 2010.
O que mais ressalta à vista é a descida verificada na taxa de natalidade a partir de 1960, em resultado da diminuição do número de filhos por casal. Em 1960 era comum os casais terem três ou mais filhos. Vários fatores explicavam essa situação: a não utilização de métodos contracetivos, a influência dos princípios religiosos, os casamentos precoces, o facto de se considerarem os filhos como fonte de rendimento, entre outras razões. Hoje, já é raro encontrar casais com mais de dois filhos, visto estes serem considerados como uma fonte de receita e dado a prática do planeamento familiar.
Por outro lado, verifica-se que em 2010 a taxa de mortalidade é já superior à taxa de natalidade, daí resultando uma taxa de crescimento natural negativa. A tendência será para um crescente envelhecimento da população portuguesa.   
Saudações geográficas

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Demografia: estudo da população

Bem-vindos a 2012. Votos de um bom ano e de grandes notas, sobretudo a Geografia... O segundo período de aulas será, na disciplina de Geografia, dedicado ao estudo da população. 
Na primeira aula deste novo ano, as turmas do 8º ano debateram a relação entre o grau de desenvolvimento dos países e a sua demografia. Regra geral, à medida que um país se desenvolve diminui a sua taxa de natalidade, enquanto que são os países com menores índices de desenvolvimento aqueles que apresentam taxas de natalidade mais elevadas. Veja-se a este propósito o mapa com a distribuição da taxa de natalidade no mundo.
Por outro lado, há que não confundir riqueza com desenvolvimento: por exemplo, Angola é um país com muitas riquezas naturais (petróleo, diamantes, etc.), mas continua a ter reduzidos índices de desenvolvimento por variadas razões, sendo que a demografia (elevadas taxas de natalidade e de mortalidade) é uma das causas que explicam o facto deste ser (ainda) um país em desenvolvimento.
Vimos que, infelizmente, caminhamos para um mundo cada vez mais desigual. A Europa começa a enfrentar o problema do envelhecimento da sua população, devido à diminuição drástica da sua taxa de natalidade, ao passo que África e Ásia continuarão a aumentar em termos populacionais, o que dificulta o desenvolvimento de muitos dos seus paÍses.
Também falámos sobre a China, o país mais populoso do mundo, e que tem vindo a aplicar uma política agressiva de controlo da natalidade. A propósito desta questão deixo-vos com três notícias sobre esta matéria.


Saudações geográficas