Como vai estar o tempo esta semana?

Aqui têm a imagem de satélite de domingo. Depois do que aprenderam nas aulas de Geografia é fácil prever o que nos espera a partir de terça-feira, não é?

Saudações geográficas

Ainda o teste...

Para os alunos que ainda vão ter teste de Geografia na próxima semana, recordo a matéria mais importante que devem ter em conta:

- interpretar imagens de satélite;

- reconhecer as vantagens de saber interpretar imagens de satélite;

- conhecer e caracterizar os movimentos de rotação e de translação da Terra;

- identificar e caracterizar solstícios e equinócios;

- comparar e justificar registos da variação anual de temperatura em diferentes zonas do mundo;

- conhecer e justificar a distribuição da precipitação em Portugal Continental;

- conhecer e caracterizar os diferentes tipos de precipitação (orográfica, convectiva e frontal);

- reconhecer anticiclones e depressões;

- explicar e justificar os estados de tempo associados aos anticiclones e às depressões;

- conhecer a circulação geral da atmosfera;

- conhecer as principais massas de ar que afectam Portugal Continental e as suas características.

Para o teste é importante que saibam analisar as figuras, mapas e gráficos que estão no blogue e que foram elaborados pelos alunos e explicados nas aulas.

Para além das figuras e videos que estão no blogue, devem ter uma atenção especial às figuras que constam nas páginas 100, 101, 105, 108, 109, 110, 112 e 115 do manual.

Na última aula de Geografia os alunos do 8º D analisaram as principais massas de ar que afectam o estado de tempo em Portugal Continental. Se forem polares trazem ar frio, enquanto que se forem tropicais as temperaturas são amenas ou elevadas. Caso tenham origem no Oceano Atlântico trazem muita humidade e provocam precipitação, ao passo que se foram continentais originam ar seco.

Deixo aqui o trabalho realizado pela Adriana Silva, aluna nº 1 do 8º D.

Saudações geográficas

Mais uma imagem de satélite actualizada

Imagem de satélite de hoje às 11 horas. O centro de baixas pressões atmosféricas  que passou por Portugal Continental dirige-se para Este e quase que já passou por Espanha. Deve perder força antes de chegar à Itália...

Se analisarem a imagem de satélite que se segue, podem reparar que um forte centro depressionário se formou no Oceano Atlântico e se dirige para a Europa. Deve chegar à Península Ibérica na 2ª feira, mas só deverá atingir com precipitação a região Norte da Península Ibérica. Até lá, aproveitem a situação de céu pouco nublado ou limpo que se prevê para os próximos dias...

As imagens de satélite podem ser utilizadas para prevenir e evitar situações como aquelas que constam do vídeo que se segue. Era de esperar que as intensas chuvadas que se previam para a Itália colocassem em apuros todos aqueles que residissem em locais mais declivosos e perto de rios e ribeiras que facilmente ultrapassam o leito de cheia nos dias de chuva forte.

Também em Portugal a madrugada de hoje foi complicada em muitas cidades e vilas, sobretudo no Litoral Norte onde a chuva caiu de forma intensa e o vento soprou forte. Com as imagens de satélite podemos prever o tempo que vamos ter e, assim, prevenir situações complicadas.

Saudações geográficas

Imagem de satélite actualizada

Imagem de satélite das 14 horas de hoje. Reparem bem na densidade de nuvens que estão concentradas na Península Ibérica e na Itália. Pelo meio, a França está com céu limpo.

É possível que a partir de sexta-feira voltemos a ter céu limpo em Portugal Continental.

Saudações geográficas

O que aí vem!!!

Esta vai ser uma quarta-feira de muita chuva. Observem, com atenção, a imagem de satélite e reparem na quantidade e densidade de nuvens que se aproximam de Portugal Continental vindas de Oeste. Levem o chapéu de chuva para a escola...

Já agora, deixo-vos com imagens do primeiro nevão deste Outono que caiu na Serra da Estrela. Como vimos nas aulas, a altitude condiciona a precipitação e a temperatura. No caso da Serra da Estrela, a precipitação nesta zona do país atinge valores muito elevados (cerca de 2000 mm por ano) e como a temperatura diminui à medida que subimos, no cimo desta serra (com quase 2000 metros de altitude) é natural que a neve caia com frequência no Outono e Inverno.

Saudações geográficas

O pior já passou...

Aqui está a imagem de satélite das 12 horas de hoje, onde é visível que a precipitação forte está agora no leste da Península Ibérica, a caminho da França. Por cá teremos, até ao final da semana, períodos de céu nublado intercalados com algumas abertas e alguns aguaceiros fracos. Quarta-feira poderá ocorrer precipitação forte.
Espero que já sejam uns especialistas na análise de imagens de satélite...

Saudações geográficas

As previsões confirmaram-se e a chuva chegou...

Como previsto, a chuva chegou esta tarde a Portugal Continental e está para ficar durante alguns dias. Esta situação deve-se à aproximação de uma depressão bastante cavada que está a entrar pelo noroeste da Península Ibérica e que tem um sistema frontal associado em todo o território, em especial a partir da tarde de hoje. 

A situação de forte instabilidade vai estender-se a segunda-feira, dia em que se prevê precipitação abundante associada a vento forte. Prevê-se também para segunda-feira as primeiras neves do ano nos pontos mais altos da Serra da Estrela, com descida acentuada da temperatura. 

Estamos, pois, perante uma situação de chuva frontal. Segue-se a imagem de satélite referente às 16 horas de hoje, onde são bem visíveis as nuvens a deslocarem-se de NW para SE.

Saudações geográficas

Preparem-se para o que aí vem!!!

Aqui estão duas imagens de satélite que mostram muito bem o que aí vem. Domingo, sobretudo durante a tarde, vai ser um dia de muita chuva. Aproveitem e estudem para o teste de Geografia.

Saudações geográficas

Objectivos para o teste de Geografia

Para o teste devem ter especial atenção aos objectivos que se seguem:

- interpretar imagens de satélite;

- reconhecer as vantagens de saber interpretar imagens de satélite;

- conhecer e caracterizar os movimentos de rotação e de translação da Terra;

- identificar e caracterizar solstícios e equinócios;

- comparar e justificar registos da variação anual de temperatura em diferentes zonas do mundo;

- conhecer e justificar a distribuição da precipitação em Portugal Continental;

- conhecer e caracterizar os diferentes tipos de precipitação (orográfica, convectiva e frontal);

- reconhecer anticiclones e depressões;

- explicar e justificar os estados de tempo associados aos anticiclones e às depressões;

- conhecer a circulação geral da atmosfera.

Para o teste é importante que saibam analisar as figuras, mapas e gráficos que estão no blogue e que foram elaborados pelos alunos e explicados nas aulas.

Para além das figuras e videos que estão no blogue, devem ter uma atenção especial às figuras que constam nas páginas 100, 101, 105, 108, 109, 110 e 112 do manual.

Deixo-vos com dois gráficos de barras que mostram a precipitação anual verificada em Braga e Bragança realizados pela Inês Batista, aluna nº 9 do 8º D e que evidencia as diferenças na quantidade de precipitação que ocorre no Norte Litoral e no Norte Interior.

Bom estudo e saudações geográficas.

Esboços da circulação geral da atmosfera

O José Martins, aluno nº 10 do 8º F, a Joana Nataly, aluna nº 7 do 8º C e a Maria Pereira, aluna nº 15 do 8º B elaboraram, tal como os restantes alunos das turmas do 8º ano, um esboço representativo da circulação geral da atmosfera. Nos trabalhos apresentados é possível verificar a localização dos principais centros de alta pressão (anticiclones) e de baixa pressão (depressão) atmosférica. Os anticiclones surgem junto aos pólos e aos trópicos. As depressões localizam-se junto ao Equador e nas zonas subpolares. Também é possível verificar o efeito de Coriolis, ou seja, os desvios que os ventos sofrem para a direita no hemisfério norte e para a esquerda no hemisfério sul.

Não se esqueçam ainda que num anticiclone, o ar é descendente e divergente à superfície, originando céu limpo, enquanto que nas depressões, o ar é convergente à superfície e ascendente, originando céu nublado. 

Deixo-vos com os trabalhos do José Martins, da Joana Nataly e da Maria Pereira.. 

Antes do final da semana colocarei aqui os principais objectivos para o teste de avaliação sumativa.

Saudações geográficas

A circulação geral da atmosfera

A última matéria que sai para o teste de Geografia é a que diz respeito à circulação geral da atmosfera.

Interessa saber como circula o ar num centro de altas pressões (anticiclone) e num centro de baixas pressões (depressão), o estado de tempo a eles associados (céu limpo e céu nublado, respectivamente) e a sua localização à escala mundial.

Deixo-vos com algumas imagens que retratam a circulação geral da atmosfera e os respectivos anticiclones e depressões.

Podem também analisar o vídeo que se segue, onde se retrata a circulação geral da atmosfera. Apesar de estar em inglês, este vídeo é bastante elucidativo acerca dos principais movimentos do vento e a localização dos principais anticiclones e depressões.

Saudações geográficas

O efeito de Coriolis

Analisem com atenção o vídeo que se segue para perceberem melhor a força de Coriolis. Com uma experiência muito simples exemplifica-se, na prática, no que consiste o efeito de Coriolis: ao girar, a Terra provoca este efeito, em homenagem ao cientista que a descobriu que afecta os movimentos na superfície do planeta, provocando desvios do vento para a direita no Hemisfério Norte e para a esquerda no Hemisfério Sul. 

Saudações geográficas

Chuva convectiva

Por vezes, é normal assistirmos à formação de forte nebulosidade em dias muito quentes nas regiões do Interior do nosso país.

No vídeo que se segue podem assistir, em pouco mais de um minuto, à formação de chuva convectiva na zona de Elvas (bem no interior do Alto Alentejo). O filme foi feito no dia 5 de Junho e nele é possível verificar que quando a temperatura atinge valores superiores 22ºC se assiste à rápida formação de nuvens e consequente precipitação.

As imagens foram aceleradas para melhor nos apercebermos de como de uma situação de céu limpo se passa para uma situação de céu muito nublado e queda de precipitação.

Aqui temos o típico exemplo de formação de chuva convectiva num dia de muito calor no interior de Portugal Continental. 

Saudações geográficas

Tipos de precipitação

Na última semana estivemos a falar sobre os principais tipos de precipitação que existem: a orográfica, a convectiva e a frontal. 

A este propósito, algumas turmas elaboraram esboços representativos destes tipos de precipitação. Em Portugal predominam as precipitações frontais (sobretudo no Outono e Inverno). Na região do Minho, as precipitações orográficas são muito comuns. No Verão, é possível assistir-se à formação de precipitações convectivas nas regiões do Interior em dias de muito calor.

Deixo-vos com o trabalho realizado pelo João Costa, aluno nº 8 do 8º C. 

Saudações geográficas

Distribuição da precipitação em Portugal Continental

A análise da distribuição da precipitação total anual verificada em Portugal Continental evidencia importantes contrastes Norte-Sul e Litoral-Interior que interessa saber explicar e justificar. 

Na última aula de Geografia foi abordado este assunto, tendo algumas turmas elaborado um mapa com a distribuição da precipitação em Portugal Continental. O contraste que mais ressalta à vista ocorre no norte do país, onde o Minho surge com valores superiores a 1500 mm de precipitação anual, enquanto que na região de Trás-os-Montes os valores não chegam aos 800 mm. A justificação, como sabem, está no efeito que as serras que separam o Norte Litoral do Norte Interior (serras da Peneda, do Gerês, do Larouco, do Alvão, do Marão, entre outras) têm no surgimento das precipitações orográficas no Minho, ao passo que na região transmontana o ar é muito mais seco.

Deixo-vos com o mapa elaborado pela Jéssica Carvalho, aluna nº6 do 8ºF.

Saudações geográficas

A variação anual da temperatura

O movimento de translação e a inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol explicam a variação anual da temperatura. Tomemos como exemplos duas cidades (Wilmington nos EUA e Buenos Aires na Argentina) localizadas no mesmo continente, mas em hemisférios diferentes: Wilmington situada a 34º Norte e Buenos Aires a 35º S. Enquanto que na cidade norte-americana o frio chega em Dezembro e Janeiro, na capital da Argentina é nos meses de Junho e Julho que as temperaturas estão mais baixas. Pelo contrário, o tempo quente de Verão em Wilmington é em Julho e Agosto, como acontece em Portugal (também localizado no hemisfério norte), enquanto que em Buenos Aires o Verão ocorre em finais de Dezembro, Janeiro, Fevereiro e Março.

Para perceberem melhor este assunto analisem com atenção a figura que se segue. 

Fiquem com o trabalho realizado pela Nadine Antunes, aluna nº 13 do 8ºF, onde ficam bem patentes as variações anuais da temperatura em dois lugares situados em hemisférios diferentes. No caso de Wilmington, a variação é parecida com a que ocorre em Portugal, com o Inverno a entrar em Dezembro e o Verão a chegar em Junho, ao passo que em Buenos Aires ocorre precisamente o contrário: o Inverno chega em Junho e a Verão surge em Dezembro.

Saudações geográficas

Imagem de satélite

A imagem de satélite que se segue permite evidenciar a situação de céu limpo que caracteriza o estado de tempo verificado nos últimos dias em grande parte da Península Ibérica (com excepção para o Noroeste peninsular), enquanto que o Reino Unido e a França estão sujeitos a grande instabilidade e situação de céu muito nublado. 

É ainda possível constatar que as nuvens têm uma direcção Noroeste-Sudeste.

Saudações geográficas

Introdução ao estudo do clima

As turmas do 8º ano do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades iniciaram as aulas de Geografia com a introdução ao estudo do clima. 

Os alunos puderam compreender a importância que as imagens de satélite podem ter na previsão do estado do tempo. Relembraram ainda os movimentos de rotação e de translação da Terra e a importância que a inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol tem na variação anual da temperatura. 

Para perceberem melhor este assunto analisem com atenção o vídeo que se segue.

Foi proposto aos alunos que realizassem um pequeno trabalho sobre o movimento de translação da Terra. Aqui ficam alguns dos trabalhos efectuados da autoria dos alunos Joana Dias (8ºD), David Ribeiro (8ºE), Joana Gonçalves (8ºA), Milene Lopes (8ºC), Vitória Fontora (8ºF) e Mauro Marques (8ºB).

Para saberem mais sobre este assunto podem clicar aqui.

Para perceberem melhor a importância das imagens de satélite observem, com atenção, o vídeo que se segue, onde se prova que a tempestade ocorrida em Fevereiro de 2010 na Madeira poderia ter sido prevista.

Deixo ainda uma imagem de satélite que evidencia o estado de céu pouco nublado ou limpo em grande parte da Península Ibérica.

Saudações geográficas.