terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O caso da França: um exemplo concreto de uma política natalista

A notícia que se segue dá a conhecer medidas concretas de apoio à natalidade que são aplicadas na França. Cliquem na notícia para a lerem melhor.
Saudações geográficas

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Campanhas pró-natalistas

As turmas do 8º ano elaboraram trabalhos com propostas de campanhas de sensibilização natalista. Recorde-se que nas últimas aulas de Geografia foi possível constatar que alguns países europeus, sobretudo os da Europa Central e do Norte, já há muitos anos que aplicam medidas natalistas. Aliás, não é por acaso que os casais portugueses que emigram para a França, Suíça ou Alemanha têm lá mais filhos do que os casais portugueses que residem em Portugal.
Fica o registo de dois trabalhos elaborados pela Ana Martinho e Maria Pereira do 8ºB e pela Daniela Marques do 8ºC com a indicação de medidas natalistas que poderiam ser aplicadas em Portugal.

Saudações geográficas

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Políticas demográficas

Apresento-vos um esquema simplificado de algumas das medidas natalistas e antinatalistas que os países podem aplicar para aumentar ou reduzir, respetivamente, a sua taxa de natalidade.
Saudações geográficas

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Políticas demográficas

Nas últimas aulas vimos que há países que apresentam uma taxa de natalidade bastante alta, o que prejudica o seu desenvolvimento, enquanto que outros países têm taxas de natalidade "perigosamente" baixas. Regra geral, os países menos desenvolvidos são os que apresentam um elevado número médio de filhos por mulher (elevado índice de fecundidade), ao passo que muitos países desenvolvidos (entre os quais Portugal se inclui) não chegam a alcançar um índice de fecundidade de 2,1 filhos por mulher, valor necessário para assegurar a renovação de gerações.
Existem um conjunto de medidas que os governos dos países podem tomar para alterar a sua taxa de natalidade. Às políticas de visam aumentar a taxa de natalidade, incentivando os casais a terem mais filhos, dá-se o nome de políticas natalistas. Pelo contrário, quando se pretende reduzir a taxa de natalidade devem-se aplicar políticas antinatalistas.
Os alunos do 8º ano têm vindo a desenvolver trabalhos sobre esta temática. O trabalho que a seguir se apresenta, elaborado pelo João Miranda, aluno nº 8 do 8ºF, dá a conhecer os países com maior e menor índice de fecundidade e algumas medidas que cada um destes países devem aplicar para aumentar ou diminuir a sua taxa de natalidade. Quanto a Portugal, face ao problema do crescente envelhecimento da sua população, necessita urgentemente de começar a aplicar medidas natalistas.
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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Mais um trabalho sobre a população

Na última aula de Geografia do 8ºB os alunos tiveram a oportunidade de elaborar um gráfico com o índice de fecundidade nos países da União Europeia. Este indicador mostra-nos o número médio de filhos que cada mulher tem, sendo que 2,1 é o valor que possibilita a renovação de gerações. Ora, o gráfico que se segue mostra que o índice de fecundidade de Portugal está muito abaixo deste valor. Aliás, nos 27 países da UE apenas na Letónia o índice de fecundidade é inferior ao de Portugal. Somos, cada vez mais, um país de idosos...
O trabalho apresentado foi elaborado pelo André Bastos, aluno nº 5 do 8ºB.
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Matéria para o teste de Geografia dos 8ºC e 8ºB

Para as turmas C e B a matéria para o teste de Geografia é igual à das outras turmas. Senso assim, volto a repetir os principais objectivos para este teste: 
- realizar cálculos com os indicadores demográficos (crescimento natural, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de crescimento natural e taxa de mortalidade infantil);
- explicar a desigual distribuição das taxas de natalidade e de mortalidade no mundo;
- explicar, de forma pormenorizada, os fatores que estão na origem da desigual distribuição das taxas de natalidade e de mortalidade no mundo;
- compreender e explicar, de forma pormenorizada, cada uma das fases do modelo de transição demográfica;
- diferenciar as pirâmides etárias crescente e decrescente, de acordo com o grau de desenvolvimento dos países;
- compreender os problemas sociais e económicos dos países que apresentam uma pirâmide etária crescente ou envelhecida;
- relacionar a distribuição mundial da taxa de mortalidade infantil com o grau de desenvolvimento dos países;
- explicar, de forma pormenorizada, as causas que originam taxas de mortalidade infantil elevadas e reduzidas.
Revejam os vídeos disponibilizados aqui no blogue sobre esta matéria, bem como os mapas e gráficos apresentados. Tomem ainda atenção às figuras que constam das páginas 17, 21, 23, 24, 26, 28 e 32 do livro.
Deixo-vos com um trabalho elaborado pela Milene Jesus, aluna nº13 do 8ºC com a evolução da população jovem e idosa em Portugal entre 1900 e 2011. No gráfico fica bem patente a redução verificada no número de jovens e o aumento que se assistiu na população idosa. Pela primeira vez na história de Portugal, no ano 2001 o número de idosos ultrapassou o de jovens, sendo que em 2011 esta tendência de envelhecimento aumentou ainda mais.
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Estrutura etária da população de Oliveira de Frades em 1940 e 2001

A análise da estrutura etária da população, ou seja, a composição da população por idades e sexo, permite compreender e estudar a população de qualquer território, pois, através dela poderá saber-se se a população tenderá a aumentar ou a diminuir a partir da sua tendência para o envelhecimento ou juventude.
Assim, por exemplo:
- Quanto maior for a taxa de natalidade, maior será a percentagem de população jovem, o que leva a um crescimento da população;
- Quanto menor for a taxa de mortalidade, maior vai ser a esperança média de vida, o que leva a um aumento da percentagem de idosos e, geralmente, a uma diminuição do crescimento da população.
A estrutura etária de uma população pode ser representada graficamente, através de uma pirâmide etária.
As pirâmides etárias permitem, através da sua forma, identificar a estrutura etária (por exemplo se a população é jovem ou idosa) e fazer projecções futuras, de forma a planear políticas de intervenção.
Normalmente, para se caracterizar a estrutura etária de uma população utilizam-se os grupos etários, que dividem a população em:
- jovens – dos 0 aos 14 anos;
- adultos – dos 15 aos 64 anos;
- idosos – a partir dos 65 anos.
Algumas turmas do 8º ano elaboraram duas pirâmides etárias de Oliveira de Frades. A relativa ao ano de 1940 mostra uma estrutura etária com uma base larga e um topo estreito, onde predomina a população jovem.
Pelo contrário, a pirâmide etária do ano 2001 evidencia que, no concelho de Oliveira de Frades, a população jovem diminuiu drasticamente, enquanto que a população idosa registou um aumento importante, assim como a esperança média de vida.
Comparem as duas pirâmides etárias e reparem nas transformações demográficas ocorridas em Oliveira de Frades: de 1940 para 2001, a base da pirâmide ficou mais estreita e o topo alargou, dada a diminuição verificada na taxa de natalidade e o aumento que se verificou na esperança média de vida e no número de idosos.
As pirâmides etárias foram elaboradas pelo Gil Santos e Tiago Francisco, alunos nº 10 e nº 20 do 8ºB.
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