terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Matéria para o teste de Geografia dos 8ºA, 8ºD e 8ºE

Para o teste de Geografia da próxima semana, os alunos do 8ºA, 8ºD e 8ºE deverão ter especial atenção aos seguintes objetivos:
- realizar cálculos com os indicadores demográficos (crescimento natural, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de crescimento natural e taxa de mortalidade infantil);
- explicar a desigual distribuição das taxas de natalidade e de mortalidade no mundo;
- explicar, de forma pormenorizada, os fatores que estão na origem da desigual distribuição das taxas de natalidade e de mortalidade no mundo;
- compreender e explicar, de forma pormenorizada, o modelo de transição demográfica;
- diferenciar as pirâmides etárias crescente e decrescente, de acordo com o grau de desenvolvimento dos países;
- compreender os problemas sociais e económicos dos países que apresentam uma pirâmide etária crescente ou envelhecida;
- relacionar a distribuição mundial da taxa de mortalidade infantil com o grau de desenvolvimento dos países;
- explicar, de forma pormenorizada, as causas que originam taxas de mortalidade infantil elevadas e reduzidas.
 Para que possam ter uma boa nota no teste é importante que revejam os vídeos disponibilizados aqui no blogue sobre esta matéria, bem como os mapas e gráficos apresentados. Tomem ainda atenção às figuras que constam das páginas 17, 21, 23, 24, 26, 28 e 32 do livro.
Deixo-vos com um gráfico elaborado pela Joana Gonçalves, aluna nº 10 do 8ºA, que apresenta os principais grupos etários da população de Oliveira de Frades em 1981 e 2011.
 
No gráfico é visível que a população de Oliveira de Frades está a envelhecer, havendo diminuição da população jovem e aumento da população com mais de 25 anos.
Bom estudo e saudações geográficas.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Objetivos para o teste de Geografia do 8ºF

Para o teste de Geografia que se aproxima, os alunos do 8ºF deverão ter especial atenção aos seguintes objetivos:
- realizar cálculos com os indicadores demográficos (crescimento natural, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de crescimento natural e taxa de mortalidade infantil);
- compreender a desigual distribuição mundial das taxas de natalidade e de mortalidade, tendo em conta a distinção entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento;
- explicar, de forma pormenorizada, os fatores que estão na origem da desigual distribuição das taxas de natalidade e de mortalidade no mundo;
- compreender e explicar, de forma pormenorizada, o modelo de transição demográfica;
- diferenciar os tipos de pirâmides etárias, de acordo com o grau de desenvolvimento dos países;
- compreender os problemas sociais e económicos dos países que apresentam excesso de população jovem ou excesso de população idosa;
- relacionar a distribuição mundial da taxa de mortalidade infantil com o grau de desenvolvimento dos países;
- conhecer os fatores que determinam uma redução da taxa de mortalidade infantil.
Para que este teste decorra da melhor maneira é importante que revejam os vídeos disponibilizados aqui no blogue sobre esta matéria, bem como os mapas e gráficos apresentados. Tomem ainda atenção às figuras que constam das páginas 17, 21, 23, 24, 26, 28 e 32 do livro.
Deixo-vos com uma notícia que retrata a situação da natalidade em Portugal.
Bom estudo e saudações geográficas.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Crise demográfica em Portugal

A notícia que se segue evidencia os problemas demográficos que Portugal enfrenta na atualidade: a redução drástica da taxa de natalidade e o crescente envelhecimento da população portuguesa. Vejam o vídeo para ficarem a saber mais sobre este assunto.
Saudações geográficas

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Taxas de natalidade e de mortalidade em alguns países do mundo

O trabalho que se segue foi elaborado pela Maria Pereira, aluna nº 15 do 8ºB e representa as taxas de natalidade e de mortalidade verificadas em 2011 em alguns países do mundo, desde os menos desenvolvidos, como o Níger, Angola, Moçambique e Guiné-Bissau até aos mais desenvolvidos como a Noruega, o Japão e Portugal. 
Com este gráfico é possível fazer corresponder cada um dos países apresentados com a respetiva fase do modelo de transição demográfica: por exemplo, o Níger ainda está na fase 2 (com uma elevada taxa de natalidade, mas uma redução na taxa de mortalidade), enquanto que Portugal e o Japão já estão na fase 5 (as taxas de mortalidade já superam as de natalidade).
Saudações geográficas

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

O Modelo de Transição Demográfica

Desde que iniciámos o estudo da população pudemos verificar que a evolução demográfica está diretamente relacionada com o nível de desenvolvimento dos países.
Neste sentido, existe uma teoria que descreve a evolução das taxas de natalidade e de mortalidade e relaciona essa evolução com os níveis de desenvolvimento dos países. Isto porque, ao longo dos tempos, a população de cada país passa por diferentes fases, com características muito distintas. Por isso, criou-se o modelo de transição demográfica, que divide a evolução demográfica dos países em cinco fases.
O trabalho que se segue, com o Modelo de Transição Demográfica, foi elaborado pela Nadine Antunes, aluna nº 13 do 8ºF.
As fases do Modelo de Transição Demográfica são as seguintes:
- A 1ª fase, denominada por regime demográfico primitivo, caracteriza-se por apresentar elevadas taxas de natalidade e de mortalidade (nascem muitos, mas morrem muitos), o que leva a uma reduzida taxa de crescimento natural. Alguns dos países menos desenvolvidos do mundo (com guerras e epidemias) estão ainda nesta fase;
- A 2ª fase, início da transição, caracteriza-se por um declínio da taxa de mortalidade, como consequência de uma melhoria generalizada das condições de higiene e saúde. O nível de natalidade mantém-se inalterado, com valores elevados, o que resulta na aceleração do crescimento natural da população (grande crescimento populacional). Muitos países africanos, onde já não há guerras, estão nesta fase;
- A 3ª fase, de transição, caracteriza-se por uma nova atitude face à vida apoiada por meios modernos de intervenção na natalidade (métodos contracetivos), o que leva ao seu decréscimo. A mortalidade continua a baixar, embora a um ritmo  mais moderado, pelo que o crescimento natural da população diminui de intensidade. A China está nesta fase, devido à implementação da política do filho único;
- A 4ª fase, denominada de regime demográfico moderno, caracteriza-se por apresentar reduzidas taxas de natalidade e de mortalidade, como resultado do elevado desenvolvimento dos países, o que resulta num reduzido número de filhos por mulher e numa reduzida taxa de mortalidade, como consequência dos avanços na medicina. Daqui resultam taxas de crescimento natural muito reduzidas. A maioria dos países desenvolvidos estão nesta fase;
- A 5º fase, a que muitos chamam de regime demográfico pós-moderno, ocorre já em alguns dos países mais desenvolvidos do mundo (por exemplo, o Japão), onde as taxas de mortalidade, apesar de baixas, começam a ultrapassar as taxas de natalidade, o que resulta em taxas de crescimento natural negativas.
Portugal passou por todas estas fases do Modelo de Transição Demográfica e nos últimos anos entrou na 5ª fase, dado o facto da taxa de mortalidade já ser maior que a taxa de natalidade.
Saudações geográficas

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

As taxas de natalidade e de mortalidade em Portugal

O gráfico que se segue, elaborado pelo Ricardo Pereira, aluno nº 19 do 8ºB, apresenta a evolução registada nas taxas de natalidade e de mortalidade em Portugal entre 1960 e 2010.
O que mais ressalta à vista é a descida verificada na taxa de natalidade a partir de 1960, em resultado da diminuição do número de filhos por casal. Em 1960 era comum os casais terem três ou mais filhos. Vários fatores explicavam essa situação: a não utilização de métodos contracetivos, a influência dos princípios religiosos, os casamentos precoces, o facto de se considerarem os filhos como fonte de rendimento, entre outras razões. Hoje, já é raro encontrar casais com mais de dois filhos, visto estes serem considerados como uma fonte de receita e dado a prática do planeamento familiar.
Por outro lado, verifica-se que em 2010 a taxa de mortalidade é já superior à taxa de natalidade, daí resultando uma taxa de crescimento natural negativa. A tendência será para um crescente envelhecimento da população portuguesa.   
Saudações geográficas

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Demografia: estudo da população

Bem-vindos a 2012. Votos de um bom ano e de grandes notas, sobretudo a Geografia... O segundo período de aulas será, na disciplina de Geografia, dedicado ao estudo da população. 
Na primeira aula deste novo ano, as turmas do 8º ano debateram a relação entre o grau de desenvolvimento dos países e a sua demografia. Regra geral, à medida que um país se desenvolve diminui a sua taxa de natalidade, enquanto que são os países com menores índices de desenvolvimento aqueles que apresentam taxas de natalidade mais elevadas. Veja-se a este propósito o mapa com a distribuição da taxa de natalidade no mundo.
Por outro lado, há que não confundir riqueza com desenvolvimento: por exemplo, Angola é um país com muitas riquezas naturais (petróleo, diamantes, etc.), mas continua a ter reduzidos índices de desenvolvimento por variadas razões, sendo que a demografia (elevadas taxas de natalidade e de mortalidade) é uma das causas que explicam o facto deste ser (ainda) um país em desenvolvimento.
Vimos que, infelizmente, caminhamos para um mundo cada vez mais desigual. A Europa começa a enfrentar o problema do envelhecimento da sua população, devido à diminuição drástica da sua taxa de natalidade, ao passo que África e Ásia continuarão a aumentar em termos populacionais, o que dificulta o desenvolvimento de muitos dos seus paÍses.
Também falámos sobre a China, o país mais populoso do mundo, e que tem vindo a aplicar uma política agressiva de controlo da natalidade. A propósito desta questão deixo-vos com três notícias sobre esta matéria.


Saudações geográficas